«O Estado português vai apoiar os investimentos da Embraer, em Évora, com 74 milhões de euros, revelou ao DN fonte da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP). A componente de incentivos financeiros corresponde a 69,7 milhões de euros, dos quais “poderá ser retido um máximo de 52,5 milhões a fundo perdido no caso de cumprimento integral dos objectivos contratuais”. A empresa brasileira poderá ainda utilizar 4,3 milhões de benefícios ficais, até 2018, “na medida em que o projecto gere lucros que permitam essa utilização”, tendo-lhe ainda sido concedida a isenção do pagamento de impostos municipais, como o IMI e o Imposto de Selo. Reunidas estas condições, as obras da fábrica de aviões vão finalmente “descolar” amanhã, um ano e três meses depois de o primeiro-ministro, José Sócrates, ter lançado a primeira pedra. É um projecto “excepcional” pela “tecnologia que traz para Portugal”, considera o presidente da AICEP, Basílio Horta. A primeira fase inclui a empreitada de construção das infraestruturas para a primeira das duas fábricas que o gigante brasileiro da indústria aeronáutica, o terceiro maior construtor de aviões do mundo, se propõe construir em Évora. Esta fase deverá prolongar-se por 18 meses, seguindo-se a instalação do equipamento para produzir componentes em fibras de carbono e de vidro destinadas a asas, fuselagem e caudas de aviões. Um investimento de 148 milhões que prevê criar 570 postos de trabalho.»
artigo publicado no jornal “Dn “
(1 Novembro 2010)
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