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Continente africano mais aberto às companhias de aviação

O governante angolano recomendou aos homólogos da CEEAC, no sentido de se trabalhar cada vez mais para o aumento em África dos padrões de segurança (safety e security) no transporte aéreo, bem como os níveis de regulação por parte dos estados do continente, através das suas agências de aviação civil.
O ministro destacou a contínua e sustentável supervisão pelos reguladores africanos, no que respeita às infra-estruturas aeronáuticas, onde se incluem os equipamentos para a navegação aérea e de comunicações, assim como aumentar os níveis de qualificação, de capacitação profissional e de certificação das pessoas intervenientes nos sistemas de aviação civil, inseridos nos aeroportos, na navegação aérea e nas companhias aéreas.
Para o ministro, é importante modernizar as frotas, investir na certificação dos aeroportos/aeródromos, dos operadores aéreos e de aeródromos, dos provedores de serviços de assistência em terra e dos dos provedores de serviços de segurança, contra actos de interferência ilícita.
Destacou igualmente a modernização das academias e dos centros de formação do Sector Aeronáutico, das empresas e de outras organizações de manutenção de aeronaves, dos profissionais ligados à navegação e ao controlo de tráfego aéreo.
“Num mundo em permanente mudança, em que o fenómeno da globalização é imparável, a internacionalização das economias e das empresas está na ordem do dia, a mundialização dos negócios cresce a um ritmo vertiginoso,os índices de crescimento do transporte aéreo sobem continuamente, os fenómenos do terrorismo internacional, das interferências nas comunicações aéreas, das alterações climáticas constituem ameaças ao Sistema da Aviação Civil” concluiu o ministro.
A Reunião dos Ministros Responsáveis pela Aviação Civil da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) realizou-se de 15 a 19 deste mês , em Malabo, sob lema “Para um transporte aéreo seguro, eficaz, regular e acessível na África central”.»

artigo publicado na página de internet “Angola Press”
(19 Julho 2013)

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