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O jacto executivo Lineage 1000, da categoria ultra-large, recebeu o certificado de tipo da Administração de Aviação Civil da China (CAAC), após ter obtido as certificações da Administração Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos, da Agência Europeia para a Segurança na Aviação (EASA) e da Agência Brasileira de Aviação Civil (ANAC). Com isto, o Lineage 1000 pode ser registado na China, um importante passo que reforça o compromisso da Embraer com o mercado chinês de aviação executiva.
“A validação do Lineage 1000 pela CAAC é uma excelente notícia e representa o reconhecimento do nosso produto. Podemos agora melhor atender aos clientes de Lineage 1000 do mercado chinês, bem como aos operadores que necessitam da certificação pela CAAC”, disse Ernest Edwards, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Executiva.
O Lineage 1000 é o maior dos sete jactos executivos do completo portefólio da Embraer. Oferece desempenho diferenciado, luxo inteligente e alta confiabilidade. O alcance (8.334 km, ou 4.500 milhas náuticas, com quatro passageiros e reservas de combustível NBAA IFR) possibilita voos sem escalas de Pequim (China) para Dubai (Emirados Árabes Unidos), de Hong Kong para Sydney (Austrália), de Londres (Reino Unido) para Dubai ou de Nova York (EUA) para Moscovo (Rússia). O jacto é equipado com os aviônicos Primus Epic, da Honeywell, e o sistema electrónico de comandos de voo fly-by-wire de última geração, que fornece aos pilotos uma cabine de pilotagem altamente intuitiva e profissional para garantir viagens seguras e confortáveis.
A aeronave também possui um espaçoso interior que acomoda 19 passageiros em cinco regiões de cabine, oferecendo conforto superior e elegância, bem como tecnologias de última geração, para facilitar o trabalho durante os voos. Outras conveniências incluem uma cama queen size, chuveiro, ligação à Internet sem fio (wireless) e sistemas completos de áudio e entretenimento. Um compartimento de bagagem pressurizado, na parte traseira, com acesso durante o voo.

adaptação do texto publicado na página de internet “Agoravale”
(31 Agosto 2011)