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ANA – Aeroportos de Portugal corrida à privatização

ANA Aeroportos

na gestora aeroportuária nacional são os franceses da Vinci, uma das maiores accionistas da Lusoponte, e os italianos da Sintonia, detida pela família Benetton, associada à Goldman Sachs Infrastructure Partner, à Mediobanca e ao Government of Singapore Investment Corporation (GIC). Este último é o oitavo maior fundo soberano do mundo em volume de activos sob gestão.
Também de Singapura deve permanecer na corrida à privatização da ANA a Changi Airport, que já tinha estabelecido um acordo para prestação de consultoria técnica ao extinto consórcio Astérion, que era liderado pela Brisa e pela Mota-Engil. O anúncio, formalizado na passada segunda-feira, da constituição de um consórcio entre a Brisa e os brasileiros da CCR – que tem como accionistas de referência a Camargo Corrêa, Andrade Gutiérrez e Soares Penido Concessões – poderá ter dificultado os planos da Changi Airport, mas o rearranjo de alianças entre a grande variedade de candidatos à ANA está agora a começar.
Em 2008, a espanhola Ferrovial – detentora da BAA, que gere os maiores aeroportos londrinos – fez um acordo com a Teixeira Duarte para concorrer à privatização da ANA, uma aliança que ainda não foi dissolvida apesar de o modelo de negócio ter-se alterado.
Apesar do interesse demonstrado por mais de uma dezena de grupos internacionais pela ANA, o Governo tarda em explicar qual a percentagem de capital a privatizar e qual o perímetro de activos a incluir no processo. Falta ainda saber qual o modelo regulatório e a forma como este negócio será articulado com a privatização da TAP, que também está em curso.
O Executivo comprometeu-se perante a ‘troika’ a concluir a privatização da ANA até ao final de 2012.

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