«O presidente da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) afirmou no Parlamento que depois de o tráfego nos aeroportos nacionais ter crescido 33% entre 2015 e 2017, a estimativa para este ano é que “o crescimento continue, mas mais lento, ligeiramente inferior a 10%”.
Na apresentação do plano de actividade para 2018, Luís Ribeiro apontou que, em 2015, o tráfego de passageiros nos aeroportos nacionais era de quase 40 milhões, quando agora está em 52,8 milhões.
Com o crescimento de 33% no número de passageiros transportados, aumentaram também as reclamações dos passageiros, em 3.000 reclamações.
O responsável salientou que a actividade da ANAC teve de se ajustar em 2017 ao crescimento do sector, tendo realizado mais 100 acções, num total de 1.900.
“Concluímos e estamos a fazer um esforço de conclusão dos processos de contra-ordenação”, designadamente no que respeita ao pagamento de taxas e a passageiros desordeiros.
Luís Ribeiro considerou também que 2017 “foi um ano atípico em termos de acontecimentos, com disrupções de viagens”. Por essa razão, garantiu que o regulador procurou “minimizar os impactos das insolvências da Monarch e Air Berlin” e esteve “activo nas greves da Ryanair e da TAP”.»
Maria João Babo, artigo publicado na página de internet “Jn”
(27 Abril 2018)
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