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“A celebração de uma Convenção Coletiva do Trabalho – CCT – com o Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte Aéreo do Município do Rio de Janeiro – SIMARJ – deve ser considerado um marco na trajetória do Sineata, e prova que devemos sempre esgotar todos os meios de negociação em busca de um denominador comum

para estabelecermos uma norma coletiva que atenda aos anseios da categoria como um todo”, afirma o Diretor Executivo do sindicato patronal, Marcio D’Angiolella. A CCT 2018 foi firmada durante este mês de dezembro e abriu modelo para a presteza da celebração da CCT 2019. A localidade do Rio de Janeiro, com aeroportos de extrema importância para o setor, não possuir uma CCT própria das ESATAs incomodava toda a indústria. A visão inovadora veio, além da negociação firme e justa entre as partes, o fato do sindicato laboral envolvido possuir a anuência formal para negociar tanto com a categoria dos aeroviários como com a categoria dos Auxiliares do Transporte Aéreo. “Somos um sindicato híbrido, com carta sindical específica voltada também para as empresas de serviços auxiliares”, esclarece o presidente do Simarj, Otávio Augusto Pires Gonçalves. Antes deste feito, com o intuito maior de não prejudicar a categoria profissional, as relações de trabalho eram disciplinadas por mera liberalidade das empresas que estendiam aos trabalhadores do município do Rio o que vinha sendo tratado e concedido em nível nacional ou em outros estados. Havia, assim, por parte do Sineata, um temor excessivo acerca da possibilidade de negociação com o Simarj dada a sua natureza eclética de representação que lhe dá o direito de sentar à mesa para estabelecer normas com os patrões das empresas aéreas e com as Esatas. Por fim, foi dado um passo importante para o segmento que, através desse ato, desmistificou os infundados temores e estabeleceu uma valiosa parceria, que deverá ser sustentada nos anos vindouros.

Assessoria de Comunicação da Abesata, através de nota do Sineata.