«Luanda – As obras de reabilitação das infra-estruturas do Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro terminam em Dezembro próximo. Esta é a garantia que o ministro dos Transportes, Augusto Tomás, recebeu, ontem, dos responsáveis das empresas INAVIC, ENANA, TAAG e GHASSIST, durante a visita que efectuou ao Aeroporto.
Augusto Tomás não falou à imprensa, mas durante a visita recebeu informações dos responsáveis das empresas e disse que as construtoras das obras têm de colocar equipamentos novos nos edifícios que estão a ser remodeladoss, apesar de pouco tempo que falta. O ministro deu como exemplo os elevadores.
O administrador da TAAG, Rui Carreira, disse ao Jornal de Angola que a sua empresa está a ser modernizada nas áreas operacional, comercial e organizacional. Rui Carreira salientou que apesar da TAAG ter saído da lista negra da União Europeia, precisa de continuar a melhorar a qualidade dos seus funcionários em todas áreas, através de formação contínua. Ler mais…
«A Agência de Aviação Civil anunciou a criação da Comunidade das Autoridades da Aviação Civil Lusófonas (CAACL). O projecto, que foi ratificado neste mês, é uma parceria dos países de língua portuguesa e tem como objectivo primordial a cooperação e adopção de projectos comuns em prol do desenvolvimento da aviação do bloco. Ler mais…
«Jorge Pulido Valente, presidente da autarquia bejense, diz que “a certificação civil do aeroporto de Beja deverá ficar concluída em Junho de 2011” e que “estão a ser concertados esforços para passar o mais breve possível a Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto (EDAB) a entidade regional”. Ler mais…
«Pela segunda vez a Líder Aviação ( Aviação Executiva) é re-certificada para o IS-BAO (International Standard for Business Aircraft Operation). Ler mais…
O Grupo 7 Air é um grupo dinâmico e inovador que desde a sua criação tem vindo a crescer e a fornecer aos seus clientes os melhores Serviços com a melhor qualidade sendo neste momento o maior grupo de empresas de aviação em Portugal.
Empresas que constituem o Grupo 7Air: Ler mais…
«Na sua estratégia para os próximos dois anos, a companhia aérea prevê um crescimento limitado, reiterando o objectivo de reduzir dívida.
A TAP é obrigada a vender, pelo menos, 50,1% da sua subsidiária de gestão de bagagens, a Groundforce. Ler mais…