«O Executivo britânico quer que o caos aéreo seja da responsabilidade dos aeroportos.
O governo britânico está a preparar novas leis que irão permitir às autoridades reguladoras multar os aeroportos pelas perturbações verificadas nos transportes aéreos, Ler mais…
«Comissário dos Transportes lamenta inexistência de medidas preventivas e admitiu criar legislação que possa ultrapassar os condicionalismos do mau tempo.
O comissário europeu para os Transportes considera lamentável o caos que se verifica nos aeroportos devido à queda de neve.
Siim Kalas mostrou-se preocupado com os milhares de pessoas que acabaram por não sair de terra e lamentou a inexistência de medidas preventivas.
O comissário Europeu admitiu por isso criar uma legislação que obrigue os aeroportos a ter infra-estruturas que possam ultrapassar os condicionalismos do mau tempo e dá como exemplo os aeroportos do Norte da Europa.
Siim Kalas disse ainda que já agendou reuniões, nos próximos dias, com representantes do sector aeroportuário europeu para exigir explicações.»
artigo publicado na página de internet “Rr Renascença”
(21 Dezembro 2010)
«“Aviação, ambiente e custos energéticos” é o tema da conferência internacional que hoje, dia 6, começa em Lisboa, promovida pela Logistel SA e pela Associação dos Pilotos Portugueses de Linha Aérea (APPLA). No Auditório da Novabase, ao Parque das Nações, e até terça-feira, a conferência visa proceder a “reflexões e debates aprofundados sobre questões de estratégia ambiental, de redução de custos energéticos e de utilização de novas tecnologias e de novos materiais de construção de aeronaves favoráveis ao ambiente e à economia energética”. Ler mais…
«Fernando Pinto diz que a privatização da TAP tem de garantir que a empresa continua a ser controlada pelo Estado.
O presidente da TAP acredita que existem várias formas possíveis para privatizar a TAP. Ler mais…
«Luanda – As obras de reabilitação das infra-estruturas do Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro terminam em Dezembro próximo. Esta é a garantia que o ministro dos Transportes, Augusto Tomás, recebeu, ontem, dos responsáveis das empresas INAVIC, ENANA, TAAG e GHASSIST, durante a visita que efectuou ao Aeroporto.
Augusto Tomás não falou à imprensa, mas durante a visita recebeu informações dos responsáveis das empresas e disse que as construtoras das obras têm de colocar equipamentos novos nos edifícios que estão a ser remodeladoss, apesar de pouco tempo que falta. O ministro deu como exemplo os elevadores.
O administrador da TAAG, Rui Carreira, disse ao Jornal de Angola que a sua empresa está a ser modernizada nas áreas operacional, comercial e organizacional. Rui Carreira salientou que apesar da TAAG ter saído da lista negra da União Europeia, precisa de continuar a melhorar a qualidade dos seus funcionários em todas áreas, através de formação contínua. Ler mais…
«O alerta parte do Tribunal de Contas.
No relatório da auditoria ao aeroporto de Beja, hoje divulgado, pode ler-se: “No total, a obra vai custar cerca de 74 milhões de euros aos contribuintes”. Previsão inicial: €34,1 milhões.
O aeroporto de Beja, construído mas ainda sem funcionar, já custou quase €35,4 milhões, mais do que o previsto, e poderá atingir um total de €74 milhões, segundo o Tribunal de Contas (TC).
No relatório da auditoria ao aeroporto de Beja, hoje divulgado, o TC refere que o encargo público com o empreendimento já é de quase €35,4 milhões, mais €1,3 milhões do que os €34,1 milhões inicialmente previstos no projeto aprovado. Ler mais…
«A Gol lança mais um projecto do Programa Talentos Gol: Trainee Aeroportos 2011. O objectivo da companhia é seleccionar e desenvolver profissionais recém-formados com perfil e qualificações diferenciadas para actuar em gestão de aeroportos. Ler mais…
«Portugal foi ontem surpreendido – se é que estas situações, infelizmente, ainda causam alguma surpresa – pelo despedimento colectivo de 336 trabalhadores da Groundforce na escala do Aeroporto de Faro.
Desde há alguns anos que quem está relacionado com o sector da aviação comercial sabia que a situação deste empresa de handling era insustentável e que alguém tinha de tomar medidas que passariam necessariamente por uma tomada de posição semelhante. Era preciso reduzir os quadros de pessoal. Ler mais…