Os voos da Emirates para Moçambique vão partir de Dubai, escalando Maputo com destino a Botswana, no aeroporto de Gaborone,
a decisão anunciada pela Emirates surge após a companhia aérea ter efectuado estudos de mercado durante um período de dois anos.
Entretanto, o ministro dos Transportes e Comunicações, Janfar Abdulai, disse quarta-feira que o licenciamento e certificação dos aeroportos moçambicanos é uma das tarefas do governo no presente mandato. Moçambique tem dois aeroportos certificados para receber voos internacionais: Maputo, a capital do país, e Nacala, na província nortenha de Nampula, estando-se actualmente na fase final do processo de certificação do Aeroporto da Beira, na província central de Sofala.
Em 2019 foi aprovado um decreto que cria pontos de entrada de voos internacionais nas capitais provinciais, tendo, em consequência, os aeródromos de Chimoio, na província central de Manica, e Mocímboa da Praia, na província nortenha de Cabo Delgado, passado a receber tráfego de voos não regulares internacionais.
João de Abreu informou que o aeroporto de Chongoene, na província meridional de Gaza, deverá ser incluindo nesta fase de licenciamentos.
Este aeroporto, cuja construção tem um custo estimado em 80 milhões de dólares, conta com um financiamento de 60 milhões de dólares obtido com recurso a um empréstimo contraído por Moçambique junto do Banco de Exportações e Importações da China, sendo que a primeira pedra foi colocada pelo Presidente Filipe Nyusi em Outubro de 2019
«O aeroporto de Nacala, no norte de Moçambique, começará a receber voos internacionais este ano ...