A Europa regista dos melhores níveis de segurança aérea do mundo, graças à aplicação eficaz de normas rigorosas. A União Europeia esforça-se por melhorar as normas em vigor a nível mundial, em estreita cooperação com as autoridades de segurança dos Estados-Membros e de países terceiros e as organizações internacionais de aviação. No entanto, algumas companhias aéreas continuam a funcionar em condições incompatíveis com os níveis de segurança básicos internacionalmente reconhecidos.
“Estou satisfeita por ver que se registaram progressos em alguns países cujas transportadoras estão incluídas na lista, nomeadamente Filipinas, Sudão, Moçambique e Zâmbia. Esperemos que estes progressos possam levar a uma decisão positiva no futuro”, disse a comissária europeia para os Transportes, Violeta Bulc.
Na “lista negra” constam um total de 310 empresas de 21 Estados, a maioria dos quais africanos, incluindo Angola, Moçambique e São Tomé e Príncipe, com exceções para o primeiro país.
A transportadora angolana TAAG pode operar na UE com um total de nove aviões de tipo Boeing, cinco B777 e quatro B737-700, que fazem ligação a Lisboa.
A Líbia entrou na lista porque “a situação no país impede que a Autoridade de Aviação Civil cumpra as suas obrigações referentes à segurança”, esclareceu a comissária.
A primeira lista (anexo A) inclui todas as companhias aéreas proibidas de voar na Europa.
A segunda lista (Anexo B) inclui as companhias aéreas que só podem operar na Europa em determinadas condições
“Lista Negra” das Transportadoras Aéreas (última atualização: 11/12/2014)
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