«A ANA quer investir “entre 4% e 5% das suas receitas no plano de incentivos” às companhias aéreas, que foi hoje anunciado publicamente, assegurou Jorge Ponce de Leão, presidente da gestora aérea nacional na sessão de divulgação do referido documento.
A ANA lançou hoje um novo programa de incentivos para conseguir crescimentos em rotas já existentes e na captação de novas rotas, que se vai estender a todas as companhias áreas a operar nos aeroportos nacionais e a todos os aeroportos, excepto ao da Portela, por uma questão de lógica comercial.
“Os planos de incentivos já existem na ANA há dez anos. A diferença é que este vai actuar nos diversos ‘drivers’: no crescimento das todas existente, no aumento da eficiência, com maior ‘load factor’ [maior taxa de ocupação], com novas operações e com novas rotas.
Este plano de incentivos foi concebido para dar apoio a mais frequências de companhias aéreas regulares e ‘charters’ e para facilitar a criação de bases de actuação de companhias aéreas”, sublinhou hoje Francisco Pita, director para área de ‘martketing’ de aviação da ANA.
Este novo plano de incentivos da ANA é aplicável a partir de Abril próximo e irá vigorar até Novembro de 2016.»
Nuno Miguel Silva, artigo publicado na página de internet “Económico“
(3 Março 2015)
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