O rápido crescimento do número de turistas antes do início dos voos regulares entre Estados Unidos e Cuba, levou o governo cubano a anunciar em agosto a privatização do terminal internacional José Martí, em Havana,
que será gerido pela empresa francesa Aéroports de Paris (ADP), já a expansão e modernização ficarão a cargo da construtora francesa Bouygues Bâtiment International.
A francesa ADP administra – além do aeroporto Charles de Gaulle, em Paris – outros 31 terminais espalhados pelo mundo. Por sua vez, a Bouygues participou em vários projetos, como a construção do Stade de France, do Eurotúnel e do aeroporto de Hong Kong.
O projeto de privatização em Cuba, vai incluir o aeroporto regional de San Antonio de los Baños, a oeste de Havana, “prevê o financiamento e execução de medidas imediatas para melhorar a qualidade dos serviços, bem como investimentos de médio e longo prazo de acordo com o crescimento estimado de passageiros”, afirmou a televisão estatal cubana.
Após mais de 50 anos de interrupção, os voos regulares voltarão a fazer a rota entre EUA e Cuba no final de agosto. O governo americano calcula até 155 voos por semana. As licenças para as ligações ainda não foram emitidas, até porque o aeroporto de Havana já atingiu sua capacidade máxima. São frequentes as reclamações dos passageiros sobre os maus serviços, problemas na entrega de bagagens e as longas filas de espera.
Andreas Knobloch, adaptação do texto publicado na página de internet “Carta Capital“
(27 Dezembro 2016)
«Quatro anos após a inauguração, o Aeroporto de Aracati, no litoral do Ceará, deve receber os primeiros voos comerciais em setembro deste ano. De acordo com o Governo do Estado, a companhia aérea ...