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Brasil – Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 envolve 11 mil profissionais em 10 aeroportos

Os dez aeroportos, Galeão (RJ), Santos Dumont (RJ), Guarulhos (SP), Congonhas (SP), Viracopos (SP), Brasília (DF), Confins (MG), Pampulha (MG), Salvador (BA) e Manaus (AM), para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 terão um efetivo aproximado de 11 mil profissionais durante a realização dos eventos. O principal objetivo é garantir a segurança, conforto e tranquilidade dos passageiros, bem como a fluidez de procedimentos e operações do transporte aéreo brasileiro.
Aproximadamente dois mil são de órgãos públicos que atuarão diretamente nas operações e serviços aeroportuários, como a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), Polícia Federal e Receita Federal. Por parte dos aeroportos concedidos e dos terminais administrados pela Infraero, o quadro de recursos humanos está estimado em nove mil funcionários.
No período de 19 de julho a 22 de setembro, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) terá aproximadamente 500 funcionários para reforçar a fiscalização nos terminais. De acordo com a agência, haverá uma intensificação na fiscalização dos serviços prestados pelas empresas aéreas e concessionárias de aeroportos.
Estimativas do Comitê Técnico de Operações Especiais (CTOE), órgão vinculado à Conaero (Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias) e coordenado pela Secretaria de Aviação Civil, apontam que no dia da abertura do evento, 5 de agosto, os aeroportos do Rio devem registar entre 900 e 1.000 movimentos de aeronaves executivas.

Organização e segurança
Nesta terça-feira (5), o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, recebeu, no Palácio do Planalto, os representantes da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), além dos presidentes das empresas Latam, GOL, Avianca e Azul, as quatro maiores empresas aéreas do país para discutir a organização do tráfego de passageiros e de bagagens durante os Jogos Olímpicos e em especial  facilidades para o desembarque e embarque de pessoas com necessidades especiais.
Padilha frisou ainda que a segurança dos passageiros e a defesa da soberania nacional, por meio de um esquema reforçado de segurança nos aeroportos, são a prioridade do governo durante a organização do evento

adaptação do texto publicado
(10 Julho 2016)

 

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