Os aeroportos a serem licitados foram divididos em quatro blocos. O primeiro inclui apenas o aeroporto de Congonhas, em São Paulo, segundo maior do país com movimento de 21 milhões de passageiros por ano. Outro bloco abrange aeroportos do Nordeste do Brasil (Maceió, Aracaju, João Pessoa, Campina Grande, Juazeiro do Norte e Recife). Um terceiro será formado por terminais localizados no estado de Mato Grosso (Cuiabá, Sinop, Ala Floresta, Barra do Garça e Rondonópolis). O último bloco vai abranger os aeroportos de Vitória e de Macaé.
Ainda no setor aeroportuário, a empresa estatal de gestão da infraestrutura aeroportuária tem em curso a licitação que vai alienar 49% de ações abrangendo os aeroportos de Guarulhos-SP, Confins-BH, Galeão –RJ e Brasília.
Os lotes de linhas de transmissão – vistos “como investimento de renda fixa” —, a serem licitados em dezembro, distribuem-se por dez estados: Bahia, Ceará, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Minas, Gerais e Tocantins.
O britânico Financial Time informa que em resultado do leilão, esta quinta-feira 24, os aeroportos de Porto Alegre e Fortaleza foram concessionados à alemã Fraport AG Frankfurt Airport Services Worldwide enquanto a francesa Vinci Airports ficou com o aeroporto de Salvador e a suíça Zurich International Airport arrematou o aeroporto de Florianópolis.
adaptação do texto publicado na página de internet “A Semana”
(24 Agosto 2017)
No Brasil desde 2020 e com a integração dos 11 novos aeroportos transforma a espanhola Aena na maior operadora aeroportuária do Brasil, com um total de 17 aeroportos, 20% do tráfego aéreo nacional, ...