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Aeroporto de Lisboa – ANA, TAP, NAV, Portway e Groundforce juntam esforços para criar plataforma tecnológica

«A ANA, gestora dos aeroportos nacionais, numa cerimónia presidida pelo Secretário de Estado das Infra-estruturas Guilherme W. d’Oliveira Martins, um acordo com os outros principais intervenientes no aeroporto da Portela para criar uma plataforma tecnológica que torne mais eficiente o aeroporto da capital. Estiveram presentes os presidentes das empresas signatárias: Jorge Ponce de Leão, presidente da ANA e da Portway; Guilhermino Rodrigues, presidente da Groundforce; Luís Coimbra, presidente da NAV; e David Pedrosa, administrador da TAP.
“Foi hoje (25jan2016) assinado um acordo entre os principais intervenientes no processo aeroportuário de Lisboa que vai levar à criação de uma plataforma tecnológica para tornar mais eficiente e beneficiar a operação do aeroporto, através da partilha de informação relevante e da adopção de processos coordenados”, explicitou hoje um comunicado da empresa controlada pelo grupo francês Vinci, dono da ANA. Os agentes que integram o projecto CDM (Collaborative Decision Making) são a ANA , a NAV, gestora do controlo de tráfego aéreo; a TAP, e a Portway e a Groundforce, empresas de ‘handling’.
“Há alguns anos que todas estas companhias estão comprometidas com a implementação do Airport Collaborative Decision Making [ACDM], um dos pilares tecnológicos do Single European Sky [Céu Único Europeu], cujo grande objectivo é organizar o espaço aéreo europeu em blocos funcionais e não tanto pelas fronteiras nacionais dos vários países”, explica um comunicado da ANA, acrescentado que a meta é “conseguir acomodar em condições de seguranças os crescimentos de tráfego aéreo previstos”.

Os objectivos inerentes a este acordo são:
a) Assegurar mecanismos técnicos e processuais de partilha de informação operacional no Aeroporto de Lisboa que possibilitem uma maior eficiência no processo aeroportuário no seu todo e nos processos específicos de cada parceiro;
b) Implementar procedimentos que possibilitem, para além da partilha de informação relevante e em tempo útil, obter maior previsibilidade sobre as etapas fundamentais associadas aos voos processados;
c) Promover a troca de informação entre o Aeroporto de Lisboa e o NMOC (Network Manager Operations Control) para potenciar essa previsibilidade e fornecer informação mais rigorosa;
d) Criar um sistema que avalie as melhorias decorrentes da partilha de informação e condições de previsibilidade e do qual resultem propostas de ações concretas de melhoria.»

artigo publicado na revista “Cargo Edições”
(25 Janeiro 2016)

 

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