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Estados Unidos – publicado o ranking das melhores e piores profissões em 2013

Os números vêm do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, do Laboratório de Estatísticas e de algumas agências governamentais e indicam a que profissão se deve ou não dedicar-se em 2013.
O ranking do site Careercast.com (site que permite pesquisar facilmente por empregos em todo o mundo) foi calculado com base em diversos fatores, como o salário, o nível de stress, o tipo de contrato, o ambiente de trabalho, o nível de risco e também o nível de esforço físico exigido aos trabalhadores.

Os atuários, uma profissão pouco conhecida em Portugal mas muito procurada pelas grandes empresas, funcionam como analistas de risco e foram considerados os profissionais mais beneficiados em termos de trabalho. A sua função é diminuir todos os riscos incluídos numa apólice e são os responsáveis pelo desenvolvimento e atualização do modelo de análise de risco que permite definir a tarifa que o cliente deve pagar. A remuneração pode variar entre os 30 e os 45 mil euros anuais, ou seja, entre 2916 e 3750 euros por mês.

Engenheiros biomédicos e engenheiros de software preenchem o segundo e terceiro lugares do ranking. Pode concluir-se que a saúde e a tecnologia são das melhores áreas para se trabalhar em 2013.

A profissão de membro das Forças Armadas dos EUA é considerada a mais stressante, seguida por outros profissionais como bombeiros, pilotos de avião, relações públicas, fotojornalistas e taxistas.

No topo das que envolvem menos stress estão os professores universitários, os alfaiates, os técnicos de registos médicos, os joalheiros e os técnicos de laboratório médico. Nutricionistas, cabeleireiros e bibliotecários também fazem parte desta lista.

Repórter de jornal é considerada a pior profissão dos Estados Unidos devido ao baixo salário e ao elevado nível de stress. Também na lista dos piores estão os lenhadores, os militares, os atores, os agricultores, os carteiros e os carpinteiros.

De acordo com o Departamento de Estatística dos Estados Unidos, um trabalhador gasta, em média, mais de dois terços do seu dia no trabalho ou em atividades relacionadas com o mesmo. Isso significa mais do que o tempo que passa a dormir ou em “tempo livre”.

adaptação do texto publicado na página de internet “Visão”
(26 Abril 2013)

 

 

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