«O caderno de encargos para a privatização da ANA-Aeroportos, publicado em Diário da República, estabelece que os interessados deverão ser operadores ou maiores accionistas de um aeroporto com um tráfego superior a 10 milhões de passageiros.Em alternativa, lê-se no documento, o candidato pode ser “o operador ou maior accionista e controlador de operador de uma rede crítica de transportes com receitas superiores a 400 milhões de euros por ano”.
O potencial investidor, que poderá concorrer individualmente ou em agrupamento, deve ainda possuir capitais próprios ou activos sobre gestão num valor superior a 2 mil milhões de euros por referência aos últimos documentos de prestação de contas auditados.
A venda da gestora aeroportuária estatal vai efectuar-se “por negociação particular” e é destinada a “investidores de referência, nacionais ou estrangeiros, com perspectiva de investimento estável e de longo prazo com vista ao desenvolvimento estratégico da ANA”.
A venda da ANA terá diferentes fases, arrancando com a recolha de intenções de aquisição junto de potenciais investidores de referência, tendo já o Governo realizado “um levantamento de potenciais investidores” interessados em participar no processo de privatização.»
artigo publicado na página de internet “Económico“
(15 Novembro 2012)
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