«O governo acredita que terá êxito na concessão dos aeroportos do Galeão e Confins para a iniciativa privada, com reflexos positivos para passageiros já para a Copa do ano que vem. Para que isso seja possível, o governo espera um ágio superior ao alcançado na licitação dos aeroportos de Guarulhos, Brasília e Viracopos, no ano passado – que foi de 350%, em média.
Para o aeroporto Tom Jobim, no Rio de Janeiro, o concessionário terá que investir em obras como a ampliação do pátio de aeronaves, do estacionamento e das pontes de embarque. Para o aeroporto de Confins, em Belo Horizonte, entre as obras principais, estão a construção de um novo terminal de passageiros e a ampliação do pátio de aeronaves.
O concessionário que não cumprir as metas previstas no contrato será punido com multa. Além disso, os reajustes das tarifas, como, por exemplo, a taxa de embarque, vão depender da qualidade dos serviços oferecidos. Os aeroportos também deverão ter novos sistemas de iluminação e de informação para os passageiros, melhorias nos banheiros, nos elevadores, escadas e esteiras rolantes.
Além disso, oferecer mais opções de alimentação e sinal de internet sem fio de alta velocidade, de graça, para todos os passageiros. “A expectativa que nós temos é de que já se possa sentir resultados na Copa. Nós vamos ter uma melhoria sensível e acelerada no Galeão e em Confins, que vai compor ao lado dos três que já estão concessionados uma inserção dos aeroportos brasileiros no século XXI”, declara Moreira Franco, ministro da Aviação Civil.»
Monica Sanches, artigo publicado na página de internet “Jornal da Globo“
(5 Outubro 2013)
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